quinta-feira, 22 de setembro de 2011


(Foto: Ivo Gonçalves/PMPA - Entrega do 20º Prêmio Açorianos de Música)
 
 
Desde sempre

Sempre intuí,
coisa de menina
(aquela que sempre sou)

O Carinho que ouvi
em teu traço e voz
perceptível no tom

Sempre chorei,
coisa de poetisa
(aquela que descobri)

A lágrima nítida
em encanto e luz
perene no dom

de sorrir com você

Anorkinda
(a Nelson Coelho de Castro)

.

Nenhum comentário: