quarta-feira, 13 de julho de 2011


Moralidade

Um dia uma tal...
dizia-se Verdade...
apareceu cheirando
à moralidade...

Seu perfume era tal...
dizia-se hipnótico...
rescendeu espalhando
um teor caótico...

Sim, pois uma tal
dizendo-se Verdade...
não seguia compartilhando
com nenhuma diversidade...

Seu betume era tal...
fazendo-se negror...
não vertia alumiando
a nenhum senhor...

Pois que um dia esta tal
única Verdade...
estará rascunhando
uma auto-biografia de senilidade!
.

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