sábado, 21 de agosto de 2010


Não mais!


Tinhas o poder de manchar
a tela dos meus prazeres
Tinhas o prazer de profanar
a via das minhas purezas


Querias ser o castigo de elite
a veia que mais dói e inflama
Querias ver o muro do limite
a gota que, por fim, esparrama


Cheguei ao ponto final
da sutura na ferida
Cheguei em desfile triunfal
na outra ponta da vida


Onde não permito a profanação!


...

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