domingo, 2 de maio de 2010


Toda castidade à luz do candeeiro

Tua tenra castidade à prova
Nesta penumbra de alcova
Reveste-se a santidade
Com a frágil sobriedade

Num instante, num sussurro
Quebra-se sem esmurro
O poder das censuras
E teu corpo sem armaduras

Cai, liquefeito em meu leito
à luz do candeeiro
Sombras revelam-te por inteiro

Resplandece o efeito
de toda castidade
Jogada à chama da sexualidade


....


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