sexta-feira, 29 de maio de 2009

Meu deserto pessoal

Neste processo caminhada na areia
Vislumbro ancestrais vivências
Pressinto o poder do vento
A força de todas as montanhas

No meu retrocesso aparente
Recebo a visita da águia
Reflito na luz da branca lua
Cheiro de terra e de tribo

Com os passos em areia quente
Imagino o frescor da floresta
Acompanha-me o cervo protetor
E a fímbria pungente de meu amor

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Um comentário:

Márcia de Sá disse...

Nossa..........maravilhoso poder ler tua alma "Anorkinda!!!"...obrigada poetisa...um deleite...um prazer...