domingo, 5 de abril de 2009

A ti, meu Carinho

Estavas vagando em meio aos astros
Do Universo tão estelar quanto escuro
Sentias dentro do peito um obscuro
Sentimento com vontade de deixar rastros

O brilho das estrelas a tua volta
Pouco iluminava teu caminho
Um véu de lágrimas fez ninho
No peito desejoso de uma reviravolta

Carinho, espalhastes doçuras
Entre constelações tão escandalosas
Carentes das mais puras branduras

Valente, cuidastes de tua cura
Entre tribulações e nebulosas
Sozinho deixastes intacta tua candura

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